Muitos Amigos e Companheiros têm reclamado que gostariam de conhecer minhas opiniões sobre os assuntos do dia-a-dia, sobre as matérias dos noticiários, etc. Sempre ignorei tais instâncias porque, em primeiro lugar, pouca importância dou ao que a imprensa burguesa veicula, e, segundo, não entendo a relevância da opinião pessoal de um indivíduo que nunca se notabilizou em coisa alguma e que é o famoso “ilustre desconhecido”. Mas, de uns tempos a esta parte, as solicitações estão se tornando mais constantes e algumas até raiando a impertinência, então, resolvi atender ao pedido. Todavia, posso adiantar que, para a decepção geral, minhas opiniões, via de regra, discordam da opinião dominante, são politicamente ultra incorretas e chocarão certamente a sensibilidade burguesa.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Pezão enrola Funcionários


Enquanto o Povo Carioca e Fluminense, com sua verve característica, vai rindo do Pezão, apelidando-o de Tropeço (o mordomo da Família Adams) ou dizendo que ele se parece com o fantasma do Metrô do filme “Ghost”, nosso “amado”  Governador não brinca em serviço...

Fui hoje procurado por um Funcionário Público indignado, pois, tendo feito um empréstimo consignado, que é descontado na sua Folha de Pagamento, ele descobriu que sofreu o desconto de praxe, MAS, que não houve repasse para a empresa creditícia, que mandou seu nome direto para o famigerado Serasa, e creio que não será excessivo da minha parte supor que outros milhares de Funcionários Públicos do Estado do Rio estejam na mesma situação.

Ora, não precisa ser nenhum gênio para perceber o efeito em cascata na economia com o  problema creditício que afeta milhares de Servidores, que são consumidores e contribuintes, e que foi criado pelo Governo do Estado no momento mesmo em que este admite uma queda na arrecadação fiscal... , uma das razões alegadas, inclusive, para os estúpidos cortes no orçamento.


Mas, sabendo do senso de humor macabro do nosso (des)Governador, é bem possível que ele aconselhe os seus Funcionários a negociarem diretamente com as financeiras, prometendo que depois devolverá o dinheiro que ele descontou e indevidamente não repassou. Enquanto isso, juros se acumulam sobre juros... Houve quem me perguntasse ainda agora mesmo: Isso não é de propósito? Deixo a resposta aos meus leitores.

Um comentário:

  1. Concordo plenamente... esse cara, grosseirão e papudo, é capaz disso mesmo...

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